VW do Brasil inaugura nova prensa que diminuem Poluição, Tempo, custos

A Volkswagen do Brasil inaugura oficialmente sua prensa PXL “Extra Large” na área de Estamparia da unidade Anchieta, São Bernado do Campo (SP). O investimento para este projeto de modernização da produção vem dos R$ 2,4 bilhões direcionados para as fábricas paulistas, já anunciado, e que estão inseridos dentro do ciclo de R$ 7 bilhões até o final deste ano.
“Esta instalação permite que o processo de produção na Estamparia da fábrica Anchieta tenha o mesmo nível de tecnologia e qualidade disponível no Grupo VW mundialmente”, ressalta Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.
Na ocasião, a Volkswagen do Brasil também celebra o marco de 24 milhões de automóveis produzidos em suas três unidades fabris – São Bernardo do Campo/SP, Taubaté/SP e São José dos Pinhais/PR ao longo de sua história no País.
Adicionalmente, além desta redução nos custos logísticos da Volkswagen, aspectos e impactos positivos em relação à proteção ambiental e eficiência energética também foram levados em consideração.
A nova prensa PXL e suas instalações foram planejadas em total alinhamento às recomendações dos Princípios Ambientais do Grupo Volkswagen. Isso coloca o projeto alinhado às rigorosas práticas exigidas mundialmente pela VW. Outros benefícios estimados:
• Redução do consumo de energia elétrica de aproximadamente 7 mil MWh por ano, equivalente ao consumo anual de 3.720 residências.**
• Novo processo mais moderno e prensa com sistema fechado gera mais eficiência; menos setups; comunização de peças, ou seja, operação com peças em comum; redução de ruídos (até 60% menos) e de vibração.
• Redução do consumo de óleo.
• Redução de geração de sucatas.
• Redução de consumo de ar-comprimido.
• Sistemas de Climatização sem CFC, ou seja, sem utilizar gases refrigerantes agressivos ao meio ambiente.
• Lâmpadas LED e Dimerizadas, com redução de consumo de energia elétrica de 250 MWh por ano.
• Redução de 30% do consumo de água com uso de sistemas de bombas de água industrial com inversor de frequência.
• Redução do transporte interplantas e consequentemente diminuição no consumo de combustíveis e emissões de CO2, este último em aproximadamente 45% / Base – GHG Protocol.